Com a liderança de Pazolini, Vitória conquista recorde histórico no IDEB e confirma progresso na educação

Com a liderança de Pazolini, Vitória conquista recorde histórico no IDEB e confirma progresso na educação

Vitória, mais uma vez, consolida avanços expressivos na educação, reafirmando o compromisso com o direito à aprendizagem de cada criança e estudante. Nesta quarta-feira (14), o Ministério da Educação revelou os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), destacando que Vitória alcançou o índice de 6,1 nos anos iniciais (1º ao 5º ano) e 5,0 nos anos finais (6º ao 9º ano).

A qualidade da educação municipal estava estagnada nos anos iniciais do ensino fundamental, com um índice de 5,6 desde 2015, de acordo com as avaliações do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), realizadas bienalmente. Portanto, alcançar o índice de 6,1 representa um marco significativo para a educação pública da capital capixaba.

“Este resultado reflete nosso compromisso em garantir o direito à aprendizagem de todas as crianças. Investimos fortemente na formação continuada dos professores, na implementação de métodos pedagógicos eficazes, nas avaliações diagnósticas e na melhoria das condições das nossas escolas. Continuaremos a trabalhar incansavelmente para assegurar que todas as crianças tenham acesso a uma educação de qualidade, que lhes permita desenvolver todo o seu potencial desde os primeiros anos do ensino fundamental”, disse a secretária.

Por sua vez, o avanço nos anos finais do ensino fundamental também foi expressivo: o último índice, relativo a 2019 e 2021, era de 4,6. Agora, de acordo com os últimos dados divulgados, a rede municipal de ensino registrou o índice de 5,0, o que representa a consolidação da aprendizagem também nesta etapa do ensino fundamental.

O novo índice do Ideb também representa a maior nota da história de Vitória, colocando o município em 1º lugar entre as capitais do Sudeste. Além disso, Vitória alcançou o 1º lugar em aprendizagem na Região Metropolitana do Espírito Santo e registrou o maior crescimento da aprendizagem nos anos finais entre as capitais do estado. “Estamos orgulhosos de ver nossos esforços resultando em melhorias significativas na educação. Este avanço nos anos finais do ensino fundamental demonstra que estamos no caminho certo, fortalecendo a base educacional e garantindo uma educação de qualidade para todos”, afirmou a secretária.

Outro importante resultado obtido pela capital, de acordo com o índice do Ideb, foi a 7ª colocação nos anos finais entre todas as capitais do Brasil, o que representa um avanço significativo na qualidade da educação e reflete os esforços contínuos em prol da excelência educacional na rede pública de Vitória.

*Escolas também registram avanços expressivos*

As escolas da rede municipal de ensino também registraram um crescimento expressivo na aprendizagem. A Emef Maria Madalena de Oliveira Domingues, localizada em Jardim Camburi, obteve a maior nota do Espírito Santo nos anos finais. A Emef saiu de 6,2 para 7,0. Já a Emef Professora Regina Maria Silva, que fica em Inhanguetá, avançou de forma significativa, saindo de 4,6 para 6,0. Outro crescimento relevante foi o da Emef Eber Louzada Zippinotti, em Jardim da Penha, que saltou de 5,1 para 5,9.

*Anos iniciais*

Nos anos iniciais do ensino fundamental, várias escolas da rede se destacaram. A Emef Custódia Dias de Campos, no bairro De Lourdes, cresceu de 6,8 para 7,7. A Emef Álvaro de Castro Mattos, em Jardim da Penha, cresceu de 6,6 para 7,7. Um importante resultado foi obtido pela Emef em Tempo Integral (Emef TI) Izaura Marques da Silva, em Andorinhas: a unidade de ensino, que passou a ser de tempo integral em 2022, cresceu de 5,6 para 6,4. A Emef Rita de Cássia Oliveira, em Resistência, cresceu de 4,8 para 5,6.

Destaca-se também o crescimento registrado pela Emef Zilda Andrade, no bairro Da Penha, que saiu de 4,4 para 5,1. A Emef Francisco Lacerda de Aguiar, em São Pedro, cresceu de 5,4 para 6,2. A Emef Experimental de Vitória-Ufes, em Goiabeiras, avançou de 6,0 para 6,7. A Emef Orlandina D’Almeida Lucas, em São Cristóvão, cresceu de 5,3 para 6,1, e a Emef Padre Anchieta, na Ilha de Santa Maria, cresceu de 5,2 para 6,0.